chandelier pavilhão de vidro

Versatilidade é a sua força: o vidro pode estar na fachada de um prédio suntuoso, numa taça de vinho, numa luminária de formas ousadas ou até compondo um aparador inteiro. Mesmo fazendo parte do dia a dia, ele não perde a sofisticação e se encaixa em qualquer estilo de décor.Casa Vogue pediu a profissionais experts em luxo que indicassem suas peças favoritas feitas desse material. Veja abaixo e garanta a leveza e transparência para o lar! “A luminária Kaipo Too traz o espírito da marca holandesa Moooi, cujas criações surpreendem com combinações inusitadas. Na peça concebida pelo designer Edward van Vliet, por exemplo, as formas de uma lamparina antiga aparecem no vidro, material moderno e atual, e isso a torna fascinante. Gosto muito do trabalho de Edward, que desenha produtos para interiores inspirado na mistura de várias culturas, do Oriente Médio, da África e da Ásia.” Beto Galvez, decorador, e Nórea de Vitto, arquiteta “Gostamos do vidro por sua leveza e transparência: essas características permitem que os objetos decorativos e utilitários feitos do material se combinem a diferentes peças e integrem estilos variados de decoração com harmonia.

Entre os itens que admiramos estão as elegantes garrafas coloridas da designer americana Elizabeth Lyons para a Holly Hunt, que trazem uma leitura contemporânea do vidro no desenho de linhas clean.” “Acho que o luxo, hoje, está ligado à arte, ao design e ao artesanal. Os objetos precisam emocionar. É exatamente o caso do pendente assinado por Alison Berger: são pequenas campânulas de cristal tcheco que recebem gravações de textos de Leonardo da Vinci sobre luz, atmosfera, estrelas e os ciclos da lua. Quando acesas, revelam um efeito mágico.” “Copos coloridos são interessantes pelo efeito que dão a uma mesa de refeições ou quando exibidos numa cristaleira da sala de jantar. As cores lisas junto à transparência do vidro alegram o décor de forma sofisticada, sem serem cansativas nem chamarem a atenção em demasia. Este conjunto da Missoni Home é versátil, pois, mesmo idealizado para vinho, pode ser usado no dia a dia.” “Sou fã da designer de joias italiana Elsa Peretti.

Em seus produtos, ela revela criatividade em formas inusitadas e sabe usar como ninguém as cores certas para cada objeto. Foi um grande boom quando ela estabeleceu sua parceria comTiffany e ainda hoje continua um sucesso. Suas peças viraram clássicas e atemporais. É ela que assina este elegante castiçal de vidro azul. “Gosto muito desta luminária que me leva às mais remotas lembranças dos meus tempos de faculdade de arquitetura, quando estudávamos as criações da escola Bauhaus.
chandelier rental bakersfieldÉ uma peça absolutamente atemporal, em que é possível se observar a versatilidade do vidro, uma vez que ele compõe a cúpula leitosa e também a base transparente.
chandelier firozabadUm material curinga, que se adapta a qualquer estilo de ambientação.”
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Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli, arquitetas “Vidro é um material incrível, pois pode dar forma às peças mais variadas, neutras ou coloridas, de características diversas. Por isso, se encaixa em qualquer ambientação, da mais sofisticada à mais divertida. Os pesos de papel da Armani Casa são bons exemplos: reúnem beleza e exclusividade, além de serem assinados por um dos maiores estilistas do mundo e produzidos artesanalmente, um a um. Não existem dois iguais.” Ari Lyra, designer de interiores “Sou um aficionado dos vidros. Na minha casa tenho muitas peças feitas do material: pratos, vasos, cinzeiros, luminárias e até móveis. De um mesmo objeto, tenho modelos de estilos variados, antigos e modernos. E não os deixo guardados – meus vidros são usados sempre, no cotidiano. Um dos utilitários que adoro é a chaleira de vidro transparente com infusor de aço inox, que comprei na loja Scandinavia Designs.” “O vidro, além de ser um material bonito, é prático.

Graças à sua versatilidade, ele vai bem em diferentes situações, como é o caso do aparador Pi, da designer Jacqueline Terpins, que me agrada muito por sua leveza. Suas linhas simples e elegantes, aliadas à transparência das superfícies, fazem com que o móvel pareça flutuar, assim como os objetos colocados sobre ele.” “Eu sou uma admiradora das peças de Murano, que são feitas comas técnicas artesanais do vidro soprado. Aqui, no Brasil, nós temos um verdadeiro representante dessa artesania veneziana, o Mario Seguso. Da sua fábrica, em Minas Gerais, saem copos, bowls e cinzeiros cheios de beleza e criatividade. Um exemplar que eu adoro é o vaso AD3, que combina linhas nos tons de vermelho e água-marinha sobre o fundo incolor.* Matéria publicada em Casa Vogue #351 (assinantes têm acesso à edição digital da revista) 17 joias para brilhar cada vez mais 43 dicas para arrasar no Natal 34 peças belas como coquetéis Toalhas com a alegria do verão

Um tributo ao astro rei Note: For information on the transcription used, see National Library at Calcutta romanization. Exception from the standard are the romanization of Sinhala long "ä" () as "ää", and the non-marking of prenasalized stops. Sinhala words of Portuguese origin came about during the period of Portuguese colonial rule in Sri Lanka between 1505–1658. This period saw rapid absorption of many Portuguese words into the local language brought about by the interaction between Portuguese colonials and the Sinhalese people, mainly in the coastal areas of the island. A wide variety of words were adopted from administrative terms to military terms, which reveals several points of contact between the two groups. In addition to influences on language, the Portuguese introduced the Catholic religion to Sri Lanka, various forms of western clothing and also contributed to the formation of Baila, a Sri Lankan form of music. The words pertaining to the fields of commerce, administration, botany, food and military are the most numerous;

this is to be expected because of many new innovations and goods that reached Sri Lanka via the Portuguese. However it is important to note that the range of borrowings goes beyond the scope to be expected for a situation where two neighbouring peoples exchange material goods: Firstly, there are many Portuguese loanwords pertaining to everyday and social life (kinship terms, ordinary activities etc.); secondly, many lexical words (nouns, adjectives and verbs) have also been borrowed. Portuguese loanwords in Sinhala rarely appear in the same form as the original word, the vast majority of them having undergone naturalization. Usually, a word has undergone some kind of modification to fit into the Sinhala phonological (e.g. bandeja becomes bandesiya because the sound of the Portuguese /j/, does not exist in the Sinhala phoneme inventory) or morphological system (e.g. lenço becomes lensuva because Sinhala inanimate nouns (see grammatical gender) need to end with /a/, [ə], in order to be declineable).